quarta-feira, 6 de abril de 2011

Créditos: Bancos ou Financiadoras, a solução!

Como todos sabemos e temos ouvido falar o nosso pais atravessa uma fase económica muito complicada. A nossa divida externa bate recordes atrás de recordes e não se vê uma solução a vista, e o pedido de ajuda externa começa de facto a ser uma realidade.

Na minha opinião as contas do estado não é nem mais nem menos que o reflexo das contas dos Portugueses!

Todos nós, ou grande maioria, já foi ou é possuidor de algum tipo de crédito, seja ele habitação, automóvel, pessoal ou de outro tipo, sendo neste momento os Bancos os nossos maiores credores assim como tem sido do estado Português. Ontem surgiram noticias que os Bancos cortaram o financiamento ao estado, algo que já tem sido feito em relação a população comum no que toca aos valores a emprestar e aos entraves que tem sido estabelecidos na aprovação de novos créditos.

É aqui que quero chegar. Os Bancos após anos e anos de empréstimos descabidos sem se preocuparem com futuras situações de credito mal parado, começam agora a colocar entraves, surge assim a oportunidade de credoras particulares ganharem força no mercado.

Não sou adepto deste tipo de financiamento, falo porque já fui utilizador e o que se paga em juros é qualquer coisa de astronómico em comparativo com os Bancos, no entanto numa coisa as Financiadoras facilitam, em menos de 48 horas temos o credito aprovado e o dinheiro na conta, sem grandes "papeladas" e burocracias como os Bancos nos exigem. Já por seu lado os Bancos demoram praticamente duas semanas a fazer uma aprovação, que numa situação de urgência pode ser fatal para quem os procura.

Em ambos os casos há vantagens e desvantagens, continuo a ser da opinião que entre um e outro é preferível pedir ao Banco que sempre se perde menos dinheiro que numa Financiadora, no entanto num caso de urgência extrema opto pela segunda opção e com complemento a primeira, ou seja, peço o dinheiro a Financiadora certo para pagar o que preciso e no mesmo dia dou entrada do processo no Banco mas a pedir um pouco mais. Em 48 horas resolvo o problema com o dinheiro que me é disponibilizado pela Financiadora e na semana seguinte após aprovação do Banco pago á Financiadora e fico a pagar ao Banco um pouco menos de juros. Provavelmente vou perder dinheiro no inicio mas recupero-o durante prazo de vida do crédito.

É ridículo ter de andar a jogar assim entre instituições e no fundo a entregar a nossa dependência económica a estas. Por muito que nos custe precisámos, precisamos e podemos vir a precisar deles para alguma situação mas uma coisa é certa, quem poder passar sem eles vai com certeza andar muito mais satisfeito.

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