Todos nós na nossa vida já passámos e passamos por situações em que atribui-mos a responsabilidade á sorte ou ao azar. Mas será isso assim? Seremos nós e a nossa vida dependentes desses factores?
Não acredito nisso e não vivo a minha vida com base nesses pressupostos, apesar de usar as expressões diversas vezes, da mesma forma que digo: "Oh meu Deus" e não são religioso.
A nossa sorte somos nós que a fazemos e perseguimos e a isso eu chamo perseverancia, determinação, não é sorte nem azar. Nem nos jogos em que estes termos são muito utilizados acredito nisso, é jogo e por si só pode correr bem ou mal, não é uma questão tão linear que nós leve a dizer que tivemos sorte nisto ou azar naquilo.
A nossa vida não pode nem deve ser regida por estes fenómenos, que nem provados estão que existam. São meras metáforas que atribuímos quando as coisas nos correm de feição ou não. Culpabilizamos o azar com as nossas falhas e a sorte com os nossos êxitos sem nunca pensar que estivemos bem ou não nas nossas atitudes.
Quando corremos riscos na nossa vida, sabemos a partida que pode correr bem ou mal, já o sabemos e mesmo assim arriscamos. Se corre mal é azar? Já sabíamos que podia ser esse o desfecho. Não é azar, das duas uma: Ou não fizemos as coisas da maneira correcta de maneira a que o desfecho fosse diferente, ou então não deveríamos ter corrido esse risco visto estar condenado desde inicio ao fracasso. Não há sorte nem azar aqui.
Cabe a cada um de nós avaliar as nossa limitações e saber onde e quando devemos arriscar e quais as consequências a retirar de cada atitude, nunca nos escondendo atrás de uma suposta sorte que não aconteceu ou de um azar que tivemos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário