domingo, 10 de julho de 2011

Jornalismo faccioso!

Já antes escrevi uma cronica onde fazia referência ao mau jornalismo em Portugal. A falta de isenção é notória nos mais diversos campos da sociedade, seja politica, justiça, religião ou desporto. Já começa a ser natural e continuamos a aceita-lo de bom grado. No entanto mais grave é quando o serviço é pago!

Refiro-me naturalmente a imprensa escrita, onde o comum cidadão paga para ler muitas mentiras, ou falsas verdades, e onde alguém enriquece simplesmente dessa forma, a difamar e inventar sobre algo ou alguém. Sim porque as verdadeiras noticias vemos na TV, as que lemos nos jornais são do dia anterior e fora de prazo.

Mas não é sobre os jornalistas que quero falar mas sim sobre os cronistas. Hoje em dia qualquer pessoas conhecida da nossa sociedade pode escrever cronicas num qualquer jornal ou revista, no entanto, e sabendo que uma cronica não passa de uma opinião pessoal, onde o próprio jornal ou revista não tem o direito de cortar ou impedir o autor de escrever o que bem entende, acredito piamente que estes deviam ter um pouco mais de cautela no que divulgam.

Quando um artigo de opinião serve para visar algo ou alguém que pode denegrir a imagem do jornal ou revista perante um determinado publico, das duas uma: ou o meio está a par e pactua com a situação por achar que não deve intervir e isenta-se de responsabilidades e consequências, ou então simplesmente quer perder um determinado publico para beneficiar ou cativar outro especifico.

Ambas vão praticamente de encontro uma á outra e pelos vistos é o que assistimos. No caso concreto do grupo da imagem, o grupo Cofina, proprietários do Correio da Manha e Record, isso é demais evidente. Nos últimos dias os cronistas benfiquistas reservaram as suas linhas para criticar e tentar enxovalhar o Sporting Clube de Portugal.

Como é óbvio, neste caso eu até posso isentar o próprio clube desta situação, agora o que não me parece correcto é no caso do Sr. João Querido Manha, cronista do CM e jornalista e comentador da TVI possa escrever coisas como as que escreveu. Mostrou uma clubite extrema, como o faz sempre que comenta jogos do Sporting Clube de Portugal, onde o seu facciosismo é visto a olho nu e a distância, só lhe falta festejar publicamente os golos que o Sporting Clube de Portugal sofre. Já Miguel Góis, membro dos gatos fedorentos, é um comediante, logo tudo o que diz não passa disso mesmo, comédia. Não sabe falar a serio e quando tenta sai besteiras como as que escreveu no ultimo artigo de opinião, onde fala da compra de obrigações, as quais nem sequer sabe para o que servem nem o que são. Não lhe reconheço crédito para falar a serio seja sobre o que for.

Como tal e dado o que escrevi até agora, a única coisa que vos posso garantir é que da minha parte, não enriquecem nem mais um pouco, como já faço de á uns tempos para cá vou continuar a não comprar qualquer jornal ou revista, seja de que grupo for. Enquanto o jornalismo for mau e parcial não pactuo com isso.

Em relação á clubite aguda desses dois senhores só lhes vou lembrar uma coisa, quando eles nasceram o Sporting Clube de Portugal já existia e vai continuar a existir depois deles morrerem!

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